31 agosto, 2012

The End


Toda história mal acabada termina com reticências, e a essa história não será diferente. O fim não é necessariamente a hora que decidimos terminar com algo que não está nos fazendo bem. Na verdade o fim mesmo demora pra chegar como se fosse uma luz no final do túnel. O verdadeiro 'the end' só chega quando estamos realmente prontos pra ele.

Se engana quem pensa que no término de um namoro, rolos, amizades e afins, é só um olhar pro outro e dizer 'não quero mais' virar as costas e ir embora. Não, o amor não vai embora do dia pra noite. E sabe o que fica? O sentimento de posse. Mesmo não tendo mais direitos nenhum sobre a pessoa, nos sentimos donas. Eu sei, talvez ele tenha sido sua referência afetiva mais sincera e profunda, só que hoje se tornou algo que não te faz bem, não te completa. E quando chega a esse ponto o melhor a se fazer é colocar um ponto final.

Nós, mulheres, temos o péssimo hábito de nos apegar às pessoas só porque um dia já significou algo em nossa vida. Pode parando por ai! Eu sempre fui muito prática: Se me faz mal, eu chuto pra longe.
Vírgulas, vírgulas e mais vírgulas, mas e a maldita hora do ponto final? Sabe o que acontece quando você permite que a pessoa tenha sempre um lugar disponível na sua agenda? Elas se acomodam. Sabem que sempre que quiserem é só estalar os dedos que lá vai estar você abanando o rabinho e dando a patinha.

Não seja disponível, se torne ausente. Ponha um fim no que já está mais do que acabado. Não vejo motivos para insistir em algo que não dá certo. E na boa? Esse papinho furado de que o amor supera tudo e está acima de todas as coisas é a mais pura mentira. Ok, existe amor, mas e o resto? Se não há carinho, confiança, prioridades, fidelidade e lealdade, como que faz todo o resto valer a pena? Com amor?

Guarda esse amor no bolso e vai ser feliz. Guarde as vírgulas na gaveta e tome aqui muitos pontos finais pra você ..................................................................., mas não em sequência pois reticências são a pior maneira de se seguir em frente!

                                              

7 comentários:

  1. Ola ... td bem? Vc n me conhece, mas eu conheço vc .. rsrs.. estranho isso né?? Mas n assuste, pois n sou nenhuma psicopata, sou apenas a cunhada da Tati q mora c vc .... Isso msm, sou irmã mais velha do Jammah. A Tati me apresentou o seu blog, e como sou viciada em blogs (estou ate qrendo criar um!!) amei o seu, e estou lendo post por post .... e pode ter certeza estarei todos os dias por aqui ..... estou gostando mto! Parabéns pelo blog.... bjoooss.

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  2. Oi Nathália, digamos que eu te conheço por nome... hehhehehe a Tati me disse que você leu e gostou, e fiquei muito feliz por saber disso viu?! E muito obrigada. Assim que criar o seu, me avisa que eu do uma passadinha lá porque também adoro!!
    Beijos

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  3. Ai aiii...essas reticências!!! Rsrsrs. Parece que não acabam nuncaa, neh Yas?! Rsrsrs...só a gente (mulheres) mesmo pra dar um ponto final...o negócio é saber quando...kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Lindo texto.
    Bjinhoss gatinhaa!!!
    Nairane.

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  4. Naaaaaaaaai que saudade de você!
    Fiquei sabendo da mensagem que mandou pra todas... Quero receber da próxima vez: (31) 9109-7747.
    Não deixa de me mandar mensagem da próxima vez viu?!
    E sobre o texto, realmente somente nós temos o poder de colocar o ponto final na relação!
    Obrigada pelos elogios, saudade imensa de você...

    Olha eu com essas reticências de novo!

    Beijos!

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  5. Número anotadíssimooo!!! POde esperar que mandarei a próxima para TODAS mesmo, rsrsrs.

    Nem precisa dzr que tow MORRENDO de vontade de estar curtindo esse NICOLOCO c vcs...ahhhhhhhhhh....mass qm sabee ano q vem...amooo...bjinhusssssss

    Att: Nai

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  6. Pode deixar gatinha que vo aproveitar demais aquele nicoLOCO hahahahhahah

    Beijos!

    ps.: aguardo suas mensagens!

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  7. Na vaga luz de uma noite encasulada, entre o anseio bélico das minhas quimeras e o sorriso febril de uma epifania, eu tentei reaver a razão causticante. O eterno incompreendido e personificado da figura Feminina em uma senhorita que passa. Nebulosa de vontades em confluência com o destino. Tudo é espera e tudo é desvelo. Comunga a minha alma romântica e inútil na tua sublime passada. Eu sou inteiro sendo vertigem e não quero te ver, não quero saber-te como sendo o que eis. Não. Saber-te Nunca. Sonhar-te apenas. Que o saber nada mais é que um desbotar da escuridão, um desalento no mistério que é viver a tua imagem, Yasmin.

    Com o decoro que me guarda de vago-a-nunca,
    Carlos Eduardo

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